Africa Basquetebol

16 setembro 2009

ANGOLA : Flamengo já no país para taça "Herói Nacional"

A equipa sénior masculina de basquetebol do Flamengo, bi-campeã brasileira e campeã sul americana, chegou hoje (quarta-feira) a Luanda, onde vai disputar o torneio denominado taça Herói Nacional, a decorrer de 16 a 17 do corrente.

Enquadrada nas festividades do 87º aniversário natalício do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, a competição vai decorrer sob o lema "encontro das nações rubro negras" e contará ainda com a participação das formações do 1º de Agosto, Petro de Luanda e Recreativo do Libolo.

Breves declarações à Angop, no Aeroporto Internacional "4 de Fevereiro", o porta-voz da equipa brasileira, André Guimarães, disse estarem muito satisfeitos com o convite para participarem num evento como esse, em que vão competir com as melhores equipas do basquetebol angolano e africano. Segundo André Guimarães, o basquetebol angolano está de parabéns pelos 10 títulos conquistados a nível de África e pela qualidade técnica dos seus atletas.

Reconheceu que não será fácil ao flamengo vencer o torneio, tendo em conta as potencialidades das equipas que vão defrontar, acreditando numa boa participação da sua equipa.
"O flamengo é uma equipa vencedora, campeã sul americana, que quando entra em campo tem sempre o mesmo objectivo, o de vencer. Esperamos poder levar a taça em alusão o dia do Herói Nacional para o Brasil, uma vez que o povo brasileiro conhece bem a trajectória do saudoso presidente Agostinho Neto", sublinhou.
André Guimarães deixou uma mensagem de encorajamento ao povo angolano, para que lutem e trabalhem para o desenvolvimento do país a curto prazo para Angola, uma vez que o país está em paz há sete anos, mas já se observam mudanças satisfatórias em vários domínios.
A equipa do Flamengo vai defrontar na noite de hoje o Petro de Luanda, no pavilhão da cidadela desportiva.

O comitiva brasileira é composta por nove atletas, técnicos e outros membros da equipa. Por razões migratórias (falta de vistos), dois atletas influentes do grupo (Fred e Marcelinho) tiveram que ficar no Brasil.